Usuários pesquisavam “mulher negra dando aula” e eram levados a imagens de sexo explícito na ferramenta regular de pesquisas do Google. Na última semana, verbete “professora” também era associado a prostitutas, situações com contornos de racismo e sexismo no principal buscador do planeta.

Thássius Veloso lembra que, há quatro anos, o Google Fotos catalogava pessoas negras como gorilas.

Casos podem representar misoginia em treinamento de algoritmos e falta de diversidade no perfil dos programadores e engenheiros da empresa. “Inaceitável”, nas palavras do comentarista.

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